Todas as decisões que tomamos durante a vida são actos nossos com consequências que podem ser óptimas ou nevrálgicas, no entanto se nos coibirmos de as tomar nunca saberemos se realmente seriam boas ou más.
Normalmente, pensámos um pouco na hora de decidir, mas quando a decisão diz respeito a mais que uma pessoa deva ser a maioria a decidir para o bem para o mal, nestas ultimas horas aceitei embarcar em atitudes que sozinho não tomaria, não por pensar que estas não estão correctas, mas porque não é meu hábito enveredar por este tipo de protesto.
Greves, revoluções, golpes de estado devem ser planeadas e fundamentadas em algo visível ou palpável, desta vez não encontro fundamentos para dramatismos, ainda que pense que as coisas não estão a correr bem.
Não são estes elementos os principais culpados, por todos os problemas, outros há, que fizeram asneira e da grossa, mas estão impunes, os actuais deveriam a meu ver, reflectir um pouco pois não estão a lidar com adolescentes que embirram por tudo e por nada, são pessoas já crescidinhas que alinharam nisto na sua maioria por prazer por capricho, nem todas é verdade mas a maioria, (não me parece lógico querer saber quem é quem nesta história). Não vale a pena lutar com uma classe que retirou a maioria ao governo nas últimas eleições, mas podemos sempre tentar uma greve de fome nem que seja por umas horas ou então fazemos precisamente o contrário vamos jantar e esperamos para ver no que dá.
Reflectir, sempre reflectir, foi isto que mais trabalho nos deu nos últimos tempos, pois que sirva para isso mesmo, mas no caso para os dois lados da barricada.
Normalmente, pensámos um pouco na hora de decidir, mas quando a decisão diz respeito a mais que uma pessoa deva ser a maioria a decidir para o bem para o mal, nestas ultimas horas aceitei embarcar em atitudes que sozinho não tomaria, não por pensar que estas não estão correctas, mas porque não é meu hábito enveredar por este tipo de protesto.
Greves, revoluções, golpes de estado devem ser planeadas e fundamentadas em algo visível ou palpável, desta vez não encontro fundamentos para dramatismos, ainda que pense que as coisas não estão a correr bem.
Não são estes elementos os principais culpados, por todos os problemas, outros há, que fizeram asneira e da grossa, mas estão impunes, os actuais deveriam a meu ver, reflectir um pouco pois não estão a lidar com adolescentes que embirram por tudo e por nada, são pessoas já crescidinhas que alinharam nisto na sua maioria por prazer por capricho, nem todas é verdade mas a maioria, (não me parece lógico querer saber quem é quem nesta história). Não vale a pena lutar com uma classe que retirou a maioria ao governo nas últimas eleições, mas podemos sempre tentar uma greve de fome nem que seja por umas horas ou então fazemos precisamente o contrário vamos jantar e esperamos para ver no que dá.
Reflectir, sempre reflectir, foi isto que mais trabalho nos deu nos últimos tempos, pois que sirva para isso mesmo, mas no caso para os dois lados da barricada.
Sem comentários:
Enviar um comentário