sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Para fim de anooooooooooo.





Mais algumas imagens do coração Minhoto.
Sem festejos, mas muito ao natural.

domingo, 26 de dezembro de 2010

IMAGENS DA ÉPOCA.







Com a chegada do tempo frio e húmido, reparamos na mudança da Natureza, novas tonalidades diferentes do habitual, dão azo a excelentes imagens.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Fases!

Com a avalanche que se verifica em todos os sítios de comercio de bugigangas, as pessoas nem notam o quanto são diferentes de época para época.

Os discursos dos nossos governantes também variam em função dos interesses pessoais e claro da época, (para não variar) quando o povo vivia o fim do verão apareceram uma mão cheia de noticias na comunicação social em relação a maus tratos de crianças e mulheres, parecia uma febre, tudo servia para abrir noticiários ou para ocupar as paginas de muitos jornais, grandes títulos sem que o respectivo conteúdo justificasse na maioria das vezes.

É sem dúvida um drama mas demasiado realçado para meu gosto.

Chegou a época natalícia e em ano de presidenciais lá veio o nosso “ bom” presidente e de novo candidato atirar uma acha para a fogueira em relação aos desprotegidos e famintos. “Lembrou-se agora” (alma caridosa)

São fases e passam logo que o tipo seja reeleito (será da idade), logo, logo passa-lhe a febre com certeza

Hoje enquanto passava por uma zona com dificuldades em aceder às rádios nacionais tive como quase sempre por optar por emissoras locais para manter o cacarelho em funcionamento a certa altura ouvi algo que me chamou à atenção, a locutora referiu o nome de uma pessoa, e sem dar conta fiquei a pensar: não será isto maus tratos? Chamar Teotónio a alguém não será maus tratos? Continuei a ouvir com relativa atenção, quando me deparo com mais um nome no mínimo de mau gosto por parte de quem registou a criança reparem.

Teófilo Vilas Boas Bragantino Camelo, não será isto no mínimo mau feitio, coitada da criança.

Porque raio não lhe chamaram Manuel , Joaquim, Fernando… tinha que ser Teófilo, e ainda levar com uma mão cheia de apelidos ridículos, são fases e passam mas o tipo vai ter que se deparar com este nome uma vida inteira pouca sorte a sua, que raio de fase para nascer e ser registado!

sábado, 18 de dezembro de 2010

SERÁ ASSIM!

Efeito contrário!

Estamos a caminhar a largos passos para mais uma época festiva; Esta deveria ser de paz, de fraternidade, deveria ser esta a época de maior convívio entre amigos e família, deveria ser um tempo de consensos, e entreajuda, no entanto poucos são os que vêm o Natal por esse lado.

A época natalícia para a maioria começa um mês antes, com os enfeites e as luzes a decorarem as zonas de maior comercio, começa com o marting agressivo nos meios de comunicação social, a induzirem crianças e adultos na compra de estupefactos tantas vezes desnecessários, a ânsia de muitos não passa por comemorar o nascimento do Cristo, mas antes de encontrar maneira de sacar o décimo terceiro ao povo.

Deveria ser de paz!

Deveria, porque na realidade não é nada disto, é uma época de consumismo, de pressa de raiva, as pessoas acumulam-se nos centros comerciais até ao limite do razoável, esquecendo que os que lá trabalham também têm famílias e amigos, também elas querem deslocar-se para as suas terras natais, e quanto mais tardo iniciarem a viagem mais velocidade vão incorporar nos seus veículos, mais riscos vão correr na ânsia de chegar.

Claro que as forças policiais do país já se estão a organizar convenientemente para sacar uns milhões de euros aos incautos, não se importam de prevenir, mas sim de reprimir e sacar o mais possível.

As mesmas pessoas que, desbaratam os salários a dobrar da época, em presentes que muitas vezes não servem senão para amontoar num canto logo no dia seguinte à chegada do gorducho de barba que tomou o lugar do menino, (sim porque a canalhada já nem sabe que as festas têm por mote o nascimento de um menino, mas antes que naquele dia chega um gordo barbudo com um saco cheio de ofertas.) Vão dar conta que o salário extra foi um pretexto para que os aumentos da época não deixem grande mossa no primeiro impacto, o problema é que as consequências vão aparecer em Janeiro quando os bolsos já não se sentirem recheados e os preços já forem inevitavelmente mais elevados.

Vale mais prevenir, programar as viagens com tempo suficiente para que não estraguemos as festas a ninguém, mas é justo que pensemos também nos outros, nos que trabalham até ao último segundo para que a nossa ânsia de gastar o que temos e não temos seja confortada, é ou deveria ser uma altura para convívios não para compras absurdas e inoportunas, pensem nisto, para não viverem esta época com, efeito contrário.


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MINIATURAS.

Quando não procuramos nada em concreto normalmente aparece algo de novo, algo de diferente.

Neste caso encontrei uma aldeia perdida, esta é em miniatura mas, é sem dúvida um excelente trabalho.

Muitos ocupam o seu tempo a granjear um jardim, este Sr. resolveu trabalhar uma aldeia em miniatura, excelente obra digna de uma visita. Neste caso só observei do lado exterior, captei estas imagens sem ordem é verdade mas o tipo não se deve importar, aliás é uma maneira de divulgar o seu trabalho “a sua obra”.

Vale a pena ver, claro que ao vivo tem outro encanto, mas para isso meus caros há que colocar os pés ao caminho.


terça-feira, 23 de novembro de 2010

HORA DE PONTA!

Se pensarmos que esta estrada fica apenas a quarenta km do mar!

Pleno alto Minho!

Mais, hora de ponta…

Ainda preferem a cidade?

É de loucos!


domingo, 24 de outubro de 2010

Contrastes!















Património da humanidade, terra de contrastes!
O bom e o mau frente a frente.
viver na grande cidade pode ter os seus encantos, mas o revés é demasiado cruel.
Uma tenda, uma montanha, um rio com água corrente e límpida não têm preço, cidade não obrigado.



































segunda-feira, 11 de outubro de 2010

RESOLVAM A BEM POR FAVOR!

Estou farto, farto de quase tudo, de quase todos, de gente acomodada, e de outros que passam o tempo a reclamar dos outros o impossível, bem sei que quem não chora não mama, mas “porra”, assim são sempre os mesmos a mamar, e a seguir voltam a chorar, parecem cucos a sugar o trabalho dos piscos.

A história reza dos inconformados, foram estes que escreveram algumas das melhores páginas, da nossa existência como País.

Podemos começar por referir Afonso Henriques, o primeiro inconformado, a este seguiu-se outro Henrique inconformado, com o pouco espaço que os espanhóis nos cederam, teve uma vontade férrea de liberdade e, surgiram os caminhos marítimos, de seguida outro inconformado ficou na história, (Camões) é verdade que pelo seu talento, mas principalmente pela carne que comia pertença de outras classes sociais, um irreverente que arriscou por gosto e claro inconformismo.

Muitos outros se seguiram, e garantiram um lugar na memória deste povo, povo que arriscou a imigrar, quando não sentia condições para viver dignamente o seu dia-a-dia, claro marcado sempre por um ou outro irreverente que resolvia arriscar numa tentativa férrea de ser feliz.

“Feliz hoje” como afirmou J.M.Branco no seu (F M I), mais recente, quem não recorda Salgueiro Maia de camisa aberta enfrentando uma possível bala, todo por inconformismo, todo por uma causa que se lhe aparentava justa, ficará para todo o sempre na memória deste povo, tal como ficou Aristides Sousa Mendes quando desobedeceu ao chefe por uma causa justa, sem olhar ao seu futuro mas antes ao presente de muitas vidas humanas.

Gente que ficou marcada na história, porque teve coragem de dizer basta na altura certa, ou é agora ou nunca, gente com tomates como foi o “Limiano” aqui à uns anos a esta parte, espero que desta vez haja mais uns quantos que façam o mesmo, que quebrem a linha orientadora que os chefes se preparam para delinear, sem reflectirem nas consequências que eleições podem trazer ao País nesta altura, não há meios, não podemos pagar mais um custo sem justificação.

Quanto irá custar às finanças públicas mais um acto eleitoral, e provavelmente para ficar todo na mesma.

Haja alguém com bom senso.

Além de que as alternativas não se me afiguram minimamente válidas, o miúdo crescido que colocaram a líder da oposição, deu barraca logo que véu as sondagens equilibradas, logo mostrou ao que vinha, e pelos vistos vinha com ganas de poder, mas sem a mínima condição de governo.

Haja alguém com coragem, alguém com ganas de ficar na história, por bons motivos, sem olhar a compadrios e a possíveis lugares de futuro.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Feriado!! "100 anos de duvidas!"

Um momento cultural, proporcionado pela banda marcial de Arnoso.

Ficamos com uma ponta de orgulho, pela adesão desta banda tal qual como a maioria das bandas do País, a sala esteve composta o concerto esteve à altura, valeu pelo momento cultural.

Para que não nos acusem de querer-mos os feriados para podermos dormir um pouco mais.

Ainda que eu não tenha bem a certeza sobre o que é melhor para nós Portugueses, se este regime atual se o anterior. Basta olharmos para o lado e verificar as atuais condições dos nossos vizinhos do lado oposto à nossa fronteira, serão nesta altura muito melhores que as nossas? Tenho as minhas duvidas.

(uma familia real não fica barata, mas um parlamento com tantas cadeiras, e pior que isso são as sicecivas mudanças nos seus utilizadores, e as reformas que pagamos quando saem, quanto costam?)

sábado, 18 de setembro de 2010

RECORDAR COM NOSTALGIA!









Foram-se as férias, voltamos ao trabalho, no entanto ao rever um sem número de fotos recordamos alguns dos sítios por onde passamos, recordamos igualmente as histórias que os locais se oferecem a contar, recordamos o que nos passou pela cabeça nessa altura.

Hoje recordo um porto de pesca bastante artesanal, pequeno em todo, no tamanho dos seus barcos o que indica fragilidade dos mesmos e risco para a vida dos seus utilizadores, pequenas ou minúsculas as casas de habitação dos mesmos, o que indica vida difícil e pouco confortável, basta um olhar mais atento e verificamos que esta gente sofre muito para garantir a sobrevivência.

Se repararem com atenção verificam que as suas minúsculas habitações ficam numa encosta íngreme com um acesso estreito, com declive na ordem dos vinte por cento para uma extensão de um quilómetro, ou seja esta gente tem que se sujeitar a subir, descer, esta rabina todas as vezes que precisa sair deste local, e todos sabemos que precisam de sair muitas vezes.

Crianças para a escola, retirar o peixe que é o seu ganha-pão, e compra de víveres,e o granjear dos quintais são só alguns dos motivos que obrigam estas gentes a saírem deste local, ou seja, vida difícil, a desta comunidade de pescadores.

No entanto é preciso referir que o local é lindíssimo, além de sossegado, vale a pena visitar o "Nordeste," procurar estes pequenos recantos perdidos nas ravinas entre o mar e aterra.










quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ALMOÇO BEM DIFERENTE.

Ele há dias assim!

Hoje cheguei a um cliente muito em cima da hora do almoço, e como tinha de arranjar maneira de passar noventa minutos, ou voltar após a hora de almoço aderi a juntar-me ao pessoal em causa (fui avisado o restaurante é um tudo-nada “mafioso").

Chegados ao local, percebi rapidamente a razão de tal apelido, uma sala de jantar onde outrora fora talvez uma vacaria, uma mesa com dimensões suficientes para duas equipas de futebol, um só prato disponível “tipo ou pegas ou largas”.

Rojões para todos, ninguém contestou, um só cesto de pão, aí uns cinco quilos de várias variedades (todo corria bem até ao momento em que a dona Cecília me fisgou por entre o povo), quem é tu meu marialvas?

Está comigo, respondeu um dos meus improvisados companheiros, pois, pois, não será ele dos azais, é que se for, ides todos comer pró c… ouvistes bem!

Não, minha senhora não sou, respondi, sem no entanto não ouvir como resposta tens cara de mafioso, não sei não.

Chegou por fim o almoço, uma só travessa do tamanho do mundo, o povo logo se atirou a resgatar a sua parte, (espero que nenhum deles leia isto, mas pareciam presidiários ou refugiados) achei grassa mas contive-me o mais possível para não dar bronca, a senhora Cecília aparentava umas seis sete décadas e tinha como ajudante uma outra de talvez metade da sua idade ou um pouco menos, com a qual resmungava por todo ou por nada, no meio da algazarra alguém atirou “deixe a miúda em paz”, logo a senhora me fitou como se eu fosse o responsável pela tirada, eu já te mirei ouviste!

Passou a bronca chegou a sopa, uma terrina que quase dava para tomar banho, tudo calmo até à hora da sobremesa, tenho maçãs e marmelada o queijo não chega para todos por isso nada feito não come ninguém, querem maçãs ou marmelada, não quis nada pois as maçãs também não chegaram para todos, fiquei marcado!

Quando o pessoal saiu sem pagar, pois paga ao fim de cada mês ou semana, perguntei quanto devo minha senhora, paguei e ouvi um sermão final “eu é que sei como lidar com a empregada, não preciso dos seus conselhos percebeu, sim percebi respondo em tom baixo, fique sabendo que as mulheres são como o vinho verde! Como retorqui, é mesmo assim ou se gasta novo ou se estraga na pipa percebe? Sim, sim, sim…

“Foi uma refeição bem diferente, com alguma aprendizagem”.

Aprendi que nunca de recusa uma talhada de marmelada, e quando não nos defendemos ficamos com as culpas.

Fica no entanto um reparo, mesmo nestas condições e com aranhas à vista, com os pratos a aparentarem muito desgaste ,as tigelas do tinto bastante gastas… os rojões estavam excelentes.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A romaria!

Como já tinha referido uns tempos a esta parte, chegou o dia da romaria,(Sra da Pena).
como à muitos anos a esta parte o povo aglumera-se para ver passar os andores, estes são maiores de ano para ano e claro o povo adere cada vez mais, vêm de vários pontos do país, uns por fé, outros pelo convívio, muitos por simples coriusidade eu claro pelos amigos e (como eu os preservo) pelo hábito de estar presente e claro pelo cabrito, "grande dona Aida"



Uma imagem que reflete o empenho deste povo.



Esta mostra a quantidade de pessoas que aderem aos andores.
Reparem no empenho dos participantes.


A altura é maior de ano para ano, sobem, sobem, sobem, sobem!

Não têm todos o mesmo tamanho mas são muitos.




Quanto mede um carvalho adulto, ou então uma austrália?
estes transmontanos são diferentes, quando aderem, aderem com alma.