Quando não nos sentimos bem com algo (deveríamos) reagimos ou pelo menos tentamos, é o caso das centrais sindicais actualmente, tarde é verdade, mas vale a intenção.
Tentamos porque entre a tentativa e o acto vai uma assinalável distância, aliás os actos têm o condão de serem definitivos perante as situações!
Vejamos, um clube de futebol é surripiado por uma equipa de arbitragem, reclama é apontado como queixinhas, o mau da fita, todo isto perante os grandes Srs. do futebol, com a conivência dos jornalistas que vivem do dito desporto.
Após o acto consumado e esquecido com excepção dos adeptos do dito clube, lá vem a razão tarde e mal como sempre, com a agravante de já não influenciar em nada a favor do clube em causa, razão moral, pois, e os pontos?
Casos destes estamos todos a viver, o povo que o diga, alinhou em promessas levianas na campanha eleitoral sem tão pouco se preocupar como era a cara dos candidatos, deu no que deu (grande bronca).
Sem jogo limpo, sem árbitros imparciais, sem termos certezas sobre a qualidade dos planteis nenhum treinador de bem senso arrisca mudar de equipa, tão pouco arrisca um treino à socapa para ver no que dá, normalmente são estes treinos que mais tarde ou mais sedo influenciam, deixam marcas ou lesões graves difíceis de debelar, pior que isto é não haver certezas do lugar do treino, hoje é em Braga amanhã seria no Porto…
As mudanças podem ser interessantes para fugir das rotinas, no entanto a altura não aconselha um tiro no escuro.
O povo já deu conta que fez asneira (alguns ainda não o admitem) poderia ter corrido bem mas sem terem a certeza da face e boa vontade dos candidatos desconhecidos foi na realidade um tiro no escuro, correu como se esperava muito mal.
“Há em toda esta história algo que me está a deixar perplexo, a igreja católica tão havida em mandar achas quando a cor do parlamento não lhe agrada está agora de bico calado, está enterrada na vergonha, escondida ou a tentar esconder-se como documenta esta imagem que apanhei bem lá no norte do país”
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