sexta-feira, 9 de outubro de 2009

CRISE...

Está a acentuar-se a crise por incrível que nos possa parecer, isto está a piorar.
Já ouço vozes a censurar esta afirmação, tudo bem acreditem se quiserem, mas no entanto reparem, estão praticamente passados os actos eleitorais, os investimentos nesta área já foram, só alguns, poucos lucraram, é a vida pensa o Zé-povinho, alem disso o Verão também já era, e o mesmo povo pergunta incrédulo e que tem isso a ver com a crise, muito afirmo eu, passo a explicar este dilema de ideias soltas ou simples sonhos, pois sonhar ainda não paga imposto, e como normalmente sonhamos a dormir não somos responsáveis pelos nossos sonhos, já se for pelos pensamentos! Temos muitas contas a ajustar é ou não verdade?
Bem sei o que já estão para ai a pensar este tipo passou-se de vez, calma não é bem assim, é só um pequeno conflito de ideias, ou serão ideais, bom até eu estou confuso mas adiante.
Com o fim do verão e a chegada das estações húmidas e frias tudo passa a rolar um pouco mais devagar, a economia ressente-se não há nada a fazer, a malta fica em casa não há movimento de capitais é um problema, as pessoas ficam deprimidas por não poderem sair e dar azo à sua fértil imaginação, não podemos passar umas belas tardes junto á fresca dos pinhais nem nas margens dos rios, quando muito aglomeramos-nos nos centros comerciais e à porta dos cinemas, mas claro não é a mesma coisa, não dá jeito nenhum ao comércio e muito menos nos ajuda a arrumar o stress da vida.
Os nossos pensamentos ficam completamente atrofiados, não há nada de especial para consolar as “vis tinhas” como afirmou a bem pouco tempo alguém que infelizmente conheço pouco, sim consolar não pensem que me refiro ao nu das praias, não, isso não é consolo, isso é exagero, refiro-me há naturalidade com que as fêmeas usam fatos de treino ou calças de ganga “s” quando na realidade o seu n: seria “L” e em alguns casos “X L” isso sim é um consolo ou então ao cruzar de pernas tão natural como a sede quando usam uma saia com um palmo no máximo de comprimento, e quantas vezes nos atrofiam com decotes extremamente exagerados.
é sem dúvida uma fonte fértil de imaginação o verão, com o final deste todo se torna amorfo, enfadonho e sem graça, e claro quando assim é lá vem a porcaria da crise.
Restam-nos os sonhos por enquanto, pois ainda são livres e não pagam imposto. Até quando perguntão alguns, não sei a resposta, mas deixei-me sonhar.

Sem comentários:

Enviar um comentário