Um pequeno espaço entre vegetação serve para a tenda de "um" nómada… Precisa simplesmente de luz solar, de vegetação para protecção do vento, de ficar bem longe dos humanos para não ficar exposta a perturbação ou ruídos. “se passar por perto por favor tente ouvir o silencio, e já agora deixe tudo como encontrou”
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
PATA DA MOURA...
Aproxima-se o fim do Verão, aliás creio que este tem sido um
Verão dito normal…
Se pensarmos em termos de tempo deixou um pouco a desejar os
veraneantes marítimos não tiveram muita sorte, no entanto compensou os “BOMBEIROS
“ Portugueses em geral, das amarguras do Verão de 2013 têm estado de férias bem
merecem.
No entanto o Verão ameno não tem sido vantajoso em todos os aspectos,
as vespas “Asiáticas” têm complicado a vida à malta os Bombeiros também levam
por tabela, é uma praga e pêras.
Normalmente associamos o Verão às ferias, no meu caso o
Campismo vem sempre á frente, este ano não foi muito diferente, no entanto ouve
um facto ocorrido que diferenciou este dos outros Verões “A PATA DA MOURA” bem
sei que a malta por esta altura está a pensar lá esta este gajo a divagar, não é
o caso estou apenas a recordar algo de diferente algo de bom num Verão quase
normal, surgiu quase por casualidade (tempo instável) uma pequena mas gratificante
estadia na “PATA DA MOURA” para um campista descrever uma casa de turismo de
habitação não é tarefa fácil, no entanto como esta passagem pela dita pata
merece ser relembrada, o Sr. Custódio Lico merece aqui algum realce, “bem sei
que publicidade não costuma ter aqui entrada” mas esta é diferente a casa é
qualquer coisa de indescritível, uma mistura de fantasia e loucura só possível no
imaginário dos mais ousados, uma criação de um “louco” para uma serie de
desenhos animados.
Se pensarmos que a pata da moura está situada na principal
entrada do parque de Montesinho temos sempre mais um motivo para esquecermos os
duzentos e poucos km que separam o mar do parque, um fim-de-semana ou umas férias
fazem sempre milagres, sossego da pata é garantido, como diz o Sr. Lico nem os
cães se ouvem.
(Uns dias neste palácio é uma lavagem ao cérebro garantida,
só há um problema, fica uma dependência…)
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
domingo, 15 de junho de 2014
ESTAS NÃO VÃO PAGAR IMPOSTO.
Um destes dias numa qualquer
rádio Galega debatia-se a continuidade dos toiros de morte, assim como as
touradas em geral.
Lá como cá a polémica vai
continuar, se bem que eles são mais serenos a percentagem que é contra parece
ser mais pequena tal como mais comedida.
Após ouvir tantas e tão diversas
opiniões em relações aos pobres dos touros eu fiquei a pensar, e as mães deles!
Sim falo das vacas, (quatro patas
não das que o coelho quer mamar impostos) alguém já pensou no raio da vida das
vacas?
Comecemos pelo meio, é aí que
está a virtude ou não?
Quando o animal chega à idade
denominada de toira logo o sarcástico do humano começa a esfregar as mãos, umas
semanas a seguir e lá começa o martírio, em vez de as levarem como antigamente
ao barrão vem um humano a casa e faz o serviço, “nem deixam espaço ao prazer,
não se aplica a velha máxima que até os bichinhos gostam” uns meses depois
nasce a cria.
Aqui começa o pesadelo de
qualquer mãe vaca…
Se a cria é fêmea recomeça o
ciclo, se nasce macho é a história que se segue.
De uma forma ou de outra a vaca
nem vê o seu rebento de seguida sem as caricias de antigamente é-lhe sugado o
leite até à última gota diariamente, “vida de vaca.”
Quando o rebento é macho o bicho
homem trata logo de fazer uma seleção e os menos apresentáveis são logo “abicha
nados” e chegam ao talho já com o nome de vitela, se apresentam boa aparência ficam
mais uns tempos à espera de nova seleção, os menos competentes vão para o
matadouro, já apelidados com o pomposo nome de novilhos, escapam os fortes, não
para puxar charruas, “arados” ou chadeiros “carros de bois” como em tempos idos
mas para chegarem "os mais competentes" às arenas ou praças de touros.
“Vaca sofre” qual a mãe que
quereria tal vida para um filho.
Bem sei que também eu afio a
navalha por um naco de boi, por uma fatia de picanha, uma posta à Mirandesa, ou
por um custe letão do Barroso.
Mas não acham que deveriam pensar
um pouco nisto, quando tomam a vossa meia de leite pela manhã, ou quando se
empanturram com uma vitela assada, ou churrasco!
Os nossos vizinhos do lado de lá
da fronteira têm pelo menos o bom senso de não apelidar os bichos de cornudos “bois
e vacas” ternera dizem eles, são bem mais simpáticos é que os humanos fazem
todo o serviço não deixam espaço a essas desconfianças…
segunda-feira, 5 de maio de 2014
REGRESSO...
Após quase duas décadas regressei
ao Gerês, quando falo em Gerês falo da montanha, dos trilhos agrestes da (Tacheira)
e de mais uns prados verdejantes desenhados entre montanhas.
O grupo era pouco homogéneo,
com elementos muito habituados a estas andanças, outros com alguma prática mas
completamente a leste da distância e agressividade dos trilhos outros ainda sem
a mínima noção do que estavam ali a fazer…
No entanto as montanhas sagradas
lá foram convencendo, as paisagens sempre iguais e na realidade tão diferentes cativavam
mesmo os menos esclarecidos, o guia incentivava continuamente com a lenga, lenga,
que só falta hora e meia... As horas passaram rapidamente os repastos quase contínuos
ajudavam a evitar o desânimo de uns em serviam de alento para outros, tantas
confusões na cabeça das pessoas “carregar líquidos para o sítio onde nasce a
melhor água do mundo!"
Não vi cabras da montanha nem
corsas, os “Lobos” estavam por lá mas só eram visíveis os que subiram com o
grupo, o sonho de os ver ao vivo fica para a próxima, qualquer dia qualquer dia…
O REGRESSO DA VIDA, APÓS A MORTE...
domingo, 30 de março de 2014
(TEMPO DE QUARESMA AFINAL)
Já passaram uns dias desde o início
da quaresma.
Ficou-me na memória a procissão
dos passos na nossa terra, não porque esta tenha sido muito diferente das
demais, mas porque tivemos uma visita extra, o nosso presidente da camara
brindou-nos com a sua presença.
Foi como devem compreender um dia
especial,” não é todos os dias que temos visitas (tão) ilustres.”
Em plena cavaqueira com um amigo
no decorrer da dita procissão uma pergunta ficou no ar, como se teria deslocado
o nosso representante legal até este mórbido “proscrito” recanto do Concelho.
Não houve consenso, uma certeza
apenas, não foi de transporte público, pois as companhias que por cá transitam nos
dias uteis não se dispõem a comtemplar também o fim-de-semana, a “T U F”
continua a marginalizar-nos só os táxis, mas também esses começam a rarear por
estas bandas.
“ Fica uma pergunta, como quer o
nosso presidente da autarquia que os nossos jovens e pessoas mais avançadas na
idade se desloquem ao fim de semana, quer seja em (obrigação) necessidade,
hospital, centro de saúde, postos de autoridade…” necessidades comerciais, deixaram
encharcar o centro com grandes superfícies destruíram o comercio local” quer
seja em lazer, dar uso ao famoso parque da cidade tão “ pomposamente” badalado.
Este último aliás “capricho”
creio ter levado parte das finanças da autarquia tão necessárias em obras
necessárias “indispensáveis” água, saneamento…
Voltemos ao tema transportes, agora com a
junção de freguesias fica mais visível o quanto estamos proscritos, é já tempo
de uma avaliação dos eleitos para a Camara, aliás eleita também por este povo.
Para finalizar uma dica para a
junta de freguesia um convite ao ilustre presidente para uma visita um fim-de-semana,
em transporte publico para melhor visualizar os encantos da nossa freguesia.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
ESKIMÓS, 2014!!!!
Motas, tendas e neve, uma conjugação complicada para um só fim-de-semana,
se juntarmos a esta dose serra e musica razoavelmente regados, e em boa
companhia…
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