Esta foi retirada das redes sociais, não tenho por hábito estas normas mas desta vez pareceu-me engraçado.
(pedi autorização) Opiniões todos temos é fundamental respeitar (compreender) os outros.
Um pequeno espaço entre vegetação serve para a tenda de "um" nómada… Precisa simplesmente de luz solar, de vegetação para protecção do vento, de ficar bem longe dos humanos para não ficar exposta a perturbação ou ruídos. “se passar por perto por favor tente ouvir o silencio, e já agora deixe tudo como encontrou”
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Minho verde, verde Minho...
O Minho tal como realmente é, rural quanto baste, com uma agricultura complicada baseada na força de braços.
O verde sempre patente os terrenos em socalcos bem complicados para cultivar.
Mais sempre no mesmo tom.
Conjugação de cores.
Agricultura biológica, trabalhada a régua e esquadro.
Paisagem entre montes e vales.
Uma aldeia no sopé da montanha.
Dois países na mesma foto, o Minho divide os Ibéricos nesta zona.
De novo o Minho já sereno nesta fase do seu curso.
Lapéla, com a sua torre, bem conservada, com um senão, há muito terreno para figueiras, escusado deixar que destruam património.
Continua um dia destes...
O verde sempre patente os terrenos em socalcos bem complicados para cultivar.
Mais sempre no mesmo tom.
Conjugação de cores.
Agricultura biológica, trabalhada a régua e esquadro.
Paisagem entre montes e vales.
Uma aldeia no sopé da montanha.
Dois países na mesma foto, o Minho divide os Ibéricos nesta zona.
De novo o Minho já sereno nesta fase do seu curso.
Lapéla, com a sua torre, bem conservada, com um senão, há muito terreno para figueiras, escusado deixar que destruam património.
Continua um dia destes...
SILVESTRE , SOLITÁRIA...
Por acaso, "mero acaso"encontrei esta planta no meio do nada, agreste tal qual a zona onde nasceu...
Não me recorda de ver tal planta nem silvestre como é o caso nem em qualquer jardim, as flores têm algumas parecenças com os cravos (de Abril) mas a planta em si não tem nada a ver.
(alguém me explica a origem e o nome)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Famalição no seu melhor...
É verdade que não vou à bola com as sucessivas lideranças do meu município, gastam onde não devem, esquecem o fundamental, enfim é sempre mais do mesmo...
No entanto continuo (de alma e coração), sempre atento na tentativa de repreender quando algo não me parece justo, mas também sou capaz de divulgar o que me parece justificável.
Hoje por mero acaso encontrei este vídeo que gravei com um telemóvel, creio que fica assim justificada a falta de qualidade, a ideia é mesmo mostrar o que temos de bom, o nosso "hino"é um destes casos.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Eureca…
Hoje descobri a solução para esta
maldita crise!
Não acreditam pois não?
Mas, meus caros é a verdade, pelo
menos em parte, reparem estas plantas que observei hoje num qualquer
restaurante de beira de estrada só precisam de água para sobreviver!
Se formos capazes de as
acompanhar na sua dieta, metade dos nossos problemas financeiros desaparecem,
bem sei que os agricultores vão sair prejudicados, no entanto já estão
habituados a levar pancada é só mais uma, já os gananciosos dos grandes
comerciantes, donos deste país nem com campanhas de cinquenta por cento se
safam, não vamos precisar de nada, nada, nada…
Bem precisamos de água, mas nada
de a comprar nas grandes superfícies, se tiverem dificuldades é só seguir até
ao Alentejo, terras do grande lago, é água até dizer chega, quem sabe a malta
não se adapta a água salgada, sempre poupamos no combustível, e só vamos para o
Alentejo nas férias…
Com um pouco de sorte ainda chove
um pouco mais esta Primavera e a água vai continuar a correr nos leitos dos
rios.
Malta é preciso ter fé, quer queiram
ou não vão ter que cortar na ração, o melhor é verificar como estas plantas
resistem."SÓ A ÁGUA"
sábado, 19 de maio de 2012
Parece facil...
Alguém é capaz de descobrir onde tirei estas imagens?
Mais complicado, o que foram no passado estas galerias?
Garanto não me importava de viver num sitio destes agora claro, o trabalhado dos tectos é digno de se ver.
Mais complicado, o que foram no passado estas galerias?
Garanto não me importava de viver num sitio destes agora claro, o trabalhado dos tectos é digno de se ver.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
"CAFÉ CENTRAL"
O que terá acontecido a loiraça do “café central”, alguém a liquidou…
Será um caso de polícia,
será que foi deportada para o Brasil?
Creio que não, será que o taverneiro do Porto a raptou, o
tipo tem mau feitio, além de ser adepto do clube do Pintinho, (também ele com
meninas a mais … serão netas) Creio que há algum mistério, está o povo todo
preocupado com o Duarte Lima e ninguém quer saber da tipa…
Espero que não seja preciso um abaixo-assinado, para que se
resolva mais um caso grave de desaparecimento.
Espero que não haja política no meio da questão, não creio
que tenha a ver com emigração ilegal.
Desta vez não me parece que as Mães de bragança tenham culpa
no cartório, ou será que anda por lá alguma censura.
Se nenhuma das situações
anteriores de põe que raio aconteceu?
Tenho uma série de dúvidas, que a censura está presente
tenho a certeza falta saber se o coelho está metido, mas que é menino para isso
é.
(SE POR MERO ACASO NÃO PRECEBEREM NADA DISTO NÃO VALE A PENA
PENSAR MUITO, COMO DIZ O TAXISTA, PERCEBESTE NÃO PERCEBESTE ENTÃO ESTÁ CERTO.)
terça-feira, 15 de maio de 2012
Brejoeira...
Este é um palácio nacional, (monumento nacional) faz muito tempo que o pretendo visitar, nunca tive essa oportunidade.
Um destes dias obtive a informação que se realizam visitas ao Domingo, ainda não consegui uma confirmação, mas mesmo assim pretendo tentar uma vez mais brevemente.
Um destes dias obtive a informação que se realizam visitas ao Domingo, ainda não consegui uma confirmação, mas mesmo assim pretendo tentar uma vez mais brevemente.
domingo, 13 de maio de 2012
Eles estão de volta...
Estes não pagam impostos, vendem sem factura e ninguém quer saber, ninguém fiscaliza.
Não tenho nada contra a presença de Marroquinos, Chineses... mas devem pagar impostos como cada um de nós, esta ecónumia paralela é a meu ver muito injusta, bem sei que o povo estava habituado a comprar e acaba por se satisfazer coma compra de bugigangas mas quanto a mim isto é um atentado.
O povo está a sofrer, (é a crise)
e este sofrimento nota-se a cada dia que passa, ele é nas ruas cada dia mais
desertas, nos cafés cada vez mais vagos, no futebol, a maioria dos estádios
fica nos dias de jogo com tantos espectadores como nos dias normais de um
qualquer treino num dia de inverno ou seja estão às moscas, nas vias rápidas
que passaram a ser pagas pode-se agora caminhar a pé, nas nacionais já
velhinhas e tantas vezes degradadas acumulam-se agora filas intermináveis, nos
centros comerciais o povo ainda circula mas de mão a abanar, o tempo de um saco
em cada mão já era, agora é mesmo só passa tempo, em dias loucos de promoções
nos hipermercados é uma loucura, o pobre povo é capaz de matar pelo acesso a um
carrinho de transporte de compras…
É a crise…
Esta crise justifica quase tudo,
o povo agarra-se agora de novo á fé e bate recordes na presença em Fátima, tal
como na compra de velas, a lembrar os tempos do ESTADO NOVO.
Enquanto isto o nosso “p.m.”
afirma de cara alegre que somos todos estúpidos, caso contrário aproveitávamos a
crise e o desemprego para sermos empreendedores, mais parece uma anedota, como
que ele que o povo invista se está completamente teso, se os bancos não emprestam
agora um cêntimo a ninguém, empreendedores como?
Esta crise que nos está a roer a
alma vê-se nos restaurantes de estrada, a partir do dia dez de cada mês ficam
de salas vazias, será que o tipo lá de Belém está convencido que a malta quer
toda entrar em dietas loucas para preparar a chegada do Verão, as idas à praia,
não ele sabe que está a fazer asneira…
No entanto os inteligentes que
obedecem ao tipo que enganou o povo, afirmando que o antecessor era um
malfadado ignorante, um indevido que dizia que estava a par de todos os
problemas e que tinha soluções milagrosas… O mesmo que se juntou a um rival só
pelo poder, por uma maioria estúpida que é incapaz de se opor a qualquer ordem
da "troica" por mais absurda que seja.
Impostos, atrás de impostos,
subidas drásticas nos víveres e combustíveis, fecho de unidades de saúde, e
corte radical de pessoal nos que ficam, (de que vale um posto de saúde sem
médico a tempo inteiro) corte na educação com fecho de escolas nos meios mais
pequenos obrigando a que as pessoas saiam das suas terras e se acumulem nos
centros urbanos, mesmo que não tenham meios de subsistência.
Os tipos cortam os feriados,
atrasam as reformas cortam nos subsídios, retiram dias de férias, retiram
ordenados a reformados que contribuíram religiosamente durante a vida de
trabalho, enfim roubam-nos diariamente, a frente dos nossos olhos e o povo
continua calado calmo e sereno, apegado à fé, sempre à espera de um milagre…
pobre povo que continua crente.
sábado, 12 de maio de 2012
Qualquer dia este país é "mesmo" só para ricos.
Hoje
ouvi um pouco do debate no parlamento, e a cada interveniente que se sucedia em
debate com o nosso “p.m.” (bem nosso não) de quem o elegeu) este a mim não me
representa, pelo menos na minha cabeça este tipo não é o meu “p.m.”)
A certa Altura e depois de muitos disparates
lá veio algo que me toca profundamente, aliás é algo que me revolta há algum
tempo a esta parte.
Para
podermos passar a pé no parque natural do Gerês (temos) que pagar a módica
quantia de cento e cinquenta € e ainda fizeram uma redução falavam em duzentos,
se passarmos de carro pagamos dez, e não podemos parar, ou seja pagamos por
meia dúzia de Km tanto como num auto -estrada de duzentos, o que me parece exorbitante.
Mas
não é de carros que me apetece falar (ou disparatar se assim o quiserem
entender), é mesmo a divagar que me revolto mais, pois não aceito ter que pagar
uma pipa de massa para poder passear no GERÊS, caminhar ou simplesmente
revisitar lugares que me marcaram muito enquanto adolescente.
Querem
estes infelizes restringir o parque nacional aos ricos, sim porque só os
meninos dos papás poderão disfrutar do nosso parque nacional, só eles com os
seus potentes “4x4” de altas cilindradas e que deixam destruição por onde
passam, além do que poluem tanto a nível do ar como a nível sonoro.
Enfim
é o que se está a passar só os tipos dos milhões têm direitos, a desfrutar do
que é nosso, sou capaz de compreender que é preciso limitar, mas restringir! Bem
não sou capaz de concordar com esta gente que nos impõe medidas só por dinheiro,
sem a mínima justificação lógica.
Bem
como disse no princípio todo começou com o malfadado debate na Assembleia da Republica,
e ainda fiquei mais preocupado com a intervenção da L. Apolónia, (uma das
poucas mentes brilhantes daquela sala) quando esta por grassa afirmou que só
falta uma taxa para as praias, e pior quando disse que os governantes têm o
hábito de aproveitar as deixas estúpidas.
Nem
é por mim pois não sou adepto de praias, pelo menos nos dias de calor intenso,
mas como os gajos conhecem o povo não me admira nada que inventem uma taxa para
as entradas nos imensos areais da nossa costa.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
SOMOS OS MAIORES.
Creio que este é mesmo o melhor, como consumidor tenho o direito à minha opinião...
Bem sei que muitos vão ficar escandalizados mas, nós Portugueses gostamos mesmo de um bom vinho e se o temos com excelente qualidade porque não aproveitar.
Essa treta do álcool na estrada pode ser verdadeira, mas meus amigos não é com vinho que a malta anda com taxas excessivas, o problema são as outras, e essas não é o zé povo que as consome.
Bem sei que muitos vão ficar escandalizados mas, nós Portugueses gostamos mesmo de um bom vinho e se o temos com excelente qualidade porque não aproveitar.
Essa treta do álcool na estrada pode ser verdadeira, mas meus amigos não é com vinho que a malta anda com taxas excessivas, o problema são as outras, e essas não é o zé povo que as consome.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
SÓ PORQUE SIM...
Alguém está de vigia dia e noite, aparenta estar sempre sorridente, mas é digno de um filme de terror.
Uma boa razão para sair de casa, num qualquer dia meio enfadonho.
Como sempre neste país, preservar vem sempre depois, ficou o local a casa já era.
Alguém fica de vigia, um olhar atento sempre alerta.
Uma boa razão para sair de casa, num qualquer dia meio enfadonho.
Como sempre neste país, preservar vem sempre depois, ficou o local a casa já era.
Alguém fica de vigia, um olhar atento sempre alerta.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Com o pó a assentar!
Já passaram uns dias e ainda está
muita poeira no ar, os comentários do povo os noticiários das rádios e televisões
tal como os artigos nos jornais, sejam eles contra ou a favor do golpe de
mágica de um ganancioso comerciante Português, deixaram muita marca nos bolsos
do povo.
O povo continua a ser enganado, é
revoltante, tanta ignorância, ao ponto de ficarmos todos dependentes destes
gananciosos, destroem todo o que se lhes opõem, nem os presados políticos tão
havidos de dinheiro são capazes de os contrariar.
Recuso-me a identificar os seus
nomes, não é por mim que serão falados, não aceito que mais publicidade
gratuita continue a ser debitada a toda a hora, no entanto como já passaram
muitas horas e após ouvir e ler os mais variados comentários, com as respetivas
opiniões a deflagrarem para ambos os lados da barricada.
É claro que o povo havido de
compras como estava habituado recentemente, aproveitou para encher carrinhos de
compras, quem sabe quanto desnecessárias ou inúteis a médio prazo, (ouvi
relatos de pessoas que compraram leite e seus derivados com três dias de
validade) e só deus sabe como irão pagar as contas lá mais para a frente, se
não com juros no cartão de crédito, acabando por não ganharem nada, o lucro vai
ir direitinho para os bancos…
De seguida parece-me justo pensar
um pouco em legalidades, afinal é ou não legal vender abaixo do preço de
compra? Creio que não, então como é que não fecham as lojas destes Srs. pelo
menos por um período de tempo, meia dúzia de meses parece-me razoável, para ver
se aprendem, uns milhares de € é uma brincadeira não passa de uma anedota,
trinta mil euros é o que eles faturam em meia hora, assim vão voltar insistir
não tenho duvidas.
Mas se não foi o caso e os Srs. não venderam
abaixo do custo o caso é ainda mais sério, neste caso o povo tem vindo a ser
sugado ao longo dos últimos vinte anos, ou seja eles simplesmente ganham o mesmo
que os produtores, uma vergonha, e ainda pagam salários de miséria, obrigando
como foi o caso o pessoal a trabalhar no feriado, aterrorizando-os com o
desemprego, mafiosos é o que me apetece afirmar.
No entanto não são os únicos a
outra cadeia concorrente joga com as mesmas armas, comete os mesmos crimes…
Quero deixar uma só pergunta no
ar, ao facultar talões de desconto entre um supermercado e uma gasolineira não
será o mesmo que imissão de moeda, moeda essa que serve os interesses desta
duas companhias, parece pouco mas fogem uns milhões em impostos que não entram
nos cofres do estado “ desconto não paga imposto” além de ser pouco justo para
com a concorrência que tem que pagar os tais impostos até ao ultimo cêntimo estes
tipos fogem e debaixo dos olhos das autoridades, só não vê quem não quer. Será
isto legal?
Meus amigos, bem sei que andamos
todos depenados, mas entregar tudo o que temos e o que os bancos nos impigem em
empréstimos a juros elevadíssimos na mão destes mafiosos que nada produzem bandidos
que se limitam a negociar ao melhor preço ( ainda dizem que os ciganos são mal
vistos) tipos que nada arriscam que fogem com o dinheiro (que deveria ficar em
impostos) para a Holanda bandalhos que passam o tempo a ameaçar funcionários e governos com despedimentos, como se alguma
vez tivessem criado algum emprego.
“Por cada posto de trabalho a ordenados
miseráveis levaram à falência uma pequena loja no pequeno comércio, basta ver o
que tem acontecido aos mercados municipais tão característicos de quase todas
as vilas e cidades deste país, e todos sabemos que muitas destas lojas ocupavam
no mínimo dois trabalhadores, às vezes mais, pagavam a tempo e horas aos fornecedores
e nunca falhavam nos impostos, medo e o controle apertado não facilitavam.”
Cabe-nos a nós consumidores
decidir onde deixamos o nosso dinheiro, eu por mim já decidi, esta gente não
merece que eu seja seu cliente, prefiro o pequeno comércio local, tenho menor
escolha é verdade, mas se a clientela aumentar estas pequenas lojas de bairro
vão tendo mais oferta, além disso só compro o que pretendo nunca sou
influenciado, além de não alimentar bandidos.
terça-feira, 1 de maio de 2012
PORTUGAL" esquecido".
Uma obra do passado, é verdade que conflituosa entre sociedades que nunca se entenderam muito bem.
Uma vista do exterior, dá para verificar, aparato exterior é relativamente modesto em relação ao interior.
Uma obra no interior da cerca digna de ser apreciada.
O pátio de entrada do lado interior da cerca.
Espaço que dá para quase tudo.
O interior com os seu longos corredores.
Salas com história, para mim conta a beleza da decoração ainda bem que recuperaram algumas divisões, esta é digna de uma visita sem pressas.
Mais um corredor, uma ala diferente mas de dimensões extra.
Umas fontes no interior do edifício.
Uma vista do interior.
O tal corredor, divisória do culto residente com o povo trabalhador externo, segundo a explicação da guia.
Mais corredores estes internos.
Outra versão, as mesmas linhas.
Uma parte que não foi possivel recuperar, fica no entanto uma vista geral de como seria.
Mais um jardim interior.
O mesmo mas visto de outro lado.
Eis a parte mais complicada o culto, belo "qb" no entanto complicado de compreender, neste caso é a diferença de imagens expostas ao povo e as que são exclusivas do clero.
Uma imagem geral da obra.
Mais um jardim interior.
A ala do antigo cemitério.
Só para quem gosta, mas garanto é uma tarde bem passada.
Uma vista do exterior, dá para verificar, aparato exterior é relativamente modesto em relação ao interior.
Uma obra no interior da cerca digna de ser apreciada.
O pátio de entrada do lado interior da cerca.
Espaço que dá para quase tudo.
O interior com os seu longos corredores.
Salas com história, para mim conta a beleza da decoração ainda bem que recuperaram algumas divisões, esta é digna de uma visita sem pressas.
Mais um corredor, uma ala diferente mas de dimensões extra.
Umas fontes no interior do edifício.
Uma vista do interior.
O tal corredor, divisória do culto residente com o povo trabalhador externo, segundo a explicação da guia.
Mais corredores estes internos.
Outra versão, as mesmas linhas.
Uma parte que não foi possivel recuperar, fica no entanto uma vista geral de como seria.
Mais um jardim interior.
O mesmo mas visto de outro lado.
Eis a parte mais complicada o culto, belo "qb" no entanto complicado de compreender, neste caso é a diferença de imagens expostas ao povo e as que são exclusivas do clero.
Uma imagem geral da obra.
Mais um jardim interior.
A ala do antigo cemitério.
Só para quem gosta, mas garanto é uma tarde bem passada.
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