terça-feira, 22 de fevereiro de 2011






Muitas vezes se fala, se fotografa, se documenta o santuário natural que temos, que é nosso, que preservamos ou deveríamos preservar.

Eu evito falar do Gerês porque fico com a impressão que tem demasiadas visitas, muitas delas indesejáveis e de pessoas que só lá vão por mero capricho.


Muitas visitas juntas nem nos hospitais são desejáveis, demasiado barulho também aborrece, demasiadas excursões, piqueniques, ou outros devaneios não são nada mesmo nada desejáveis.


Se a opção dos excursionistas é ver paisagem não precisam de entrar e se pretendem merendar há muitas áreas seleccionadas pelo caminho, basta tomarem caminhos diferentes de cada vez que pretenderem seguir até ao paraíso da terra.


Reparem, deixo algumas boas razões para não terem que acabar o vosso intento, garanto, é excelente, optem por exemplo pelas margens do rio homem, que não vão ficar desiludidos.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

"uuuufffff"

Já passou!

Dei conta que um destes dias se comemorou algo de importante.

Como tenho a impressão que este foi mais um dia comercial não liguei muito, aliás este como outros que temos vindo a importar deixam muito a desejar.

Ou seja estes dias comerciais importados não sei bem de onde servem quem?

Dia dos namorados, dia das bruxas, dia da mulher…

Se somos bons Portugueses deveríamos por em causa estas modernices, estas têm vindo a adulterar os nossos hábitos e a destruir as nossas carteiras (orçamentos).

Passo a tentar explicar estas diferenças de opinião, entre a minha pessoa e a generalidade da população!

Dia dos namorados, onde foram inventar esse tal S. Valentim, não será este um desleal competidor do nosso Sto António, se querem comemorar o tal S. Valentim abdiquem do feriado de Lisboa e de tantas outras terras Portuguesas.

Desde miúdo que conheço a lenda do nosso santo casamenteiro, não me parece de bom-tom que queiram agora por em causa.

Depois vem o dia das bruxas, “porra” agora acreditam em bruxas?

Não será este dia uma competição ao carnaval? É melhor repensar, pois o nosso governo pode acabar com este feriado (fictício) num abrir e fechar de olhos isto pelo lado dos distribuidores donos de metade do País é um achado há muito procurado.

Finalmente o dia da mulher!

Que raio de ideia, quem de juízo perfeito concorda com este dia?

Os donos da restauração…

Este é mais um dia que eu não sou capaz de compreender, não entendo porque raio as mulheres têm que ter um dia especialmente dedicado.

Não compreendo, e afirmo-o porque não faz sentido, não encaixa em nenhuma das situações lógicas.

Se a mulher deve ter o direito de ser emancipada, livre, autodidacta, independente … Não deveria querer um dia especialmente dedicado.

Isto porque assim sendo passa a ideia que a mesma mulher ainda não usufrui de todos os direitos que vêm expressos na carta dos direitos humanos.

Todos sabemos que com raras e estúpidas excepções isto hoje não é (felizmente) uma realidade. Se assim é que lógica tem quererem um dia especialmente dedicado.

Estes e outros dias vêm descaracterizar os nossos hábitos, são importações fora de contexto com as nossas tradições, são simplesmente hábitos comerciais que acabam com o resto das nossas economias.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"mafiosos"

Mais uma … censura!

Que raios querem, por mero acaso estão preparados para governar? Ou é só balela?

Não entendo estes políticos de lareira, dos bluffs, não têm a mínima ideia do que fazer… e depois disparam com tretas, e não se importam de construir nada, nem de discutir sobre os factos que nos atormentam.

Já repararam qual o principal problema deste povo hoje?

Em minha opinião é o desemprego! Éeste o mal das nossas tormentas, bem sei que estão a pensar que já está a este nível há muito tempo, no entanto alguém tem vindo a ganhar com estes números!

Indignados!

Vamos por partes:

Há uns anos a esta parte por obra e graça de Deus suprimiram os cobradores dos autocarros de passageiros!

Não parece grave pois não? Pois não, mas foram milhares de empregos que se sumiram, os preços não desceram, quem ficou a ganhar? (os utentes não foram de certeza, os automobilistas também não.)

Nestes últimos tempos começamos a ver os postos de combustíveis com pagamentos automáticos, quem fica a ganhar com isto? Os trabalhadores e os clientes não foram com toda a certeza.

De seguida foi “brisa”, estes Srs. suprimiram parte dos portageiros substituíram-nos por máquinas, perderam-se empregos, não baixaram os preços das portagens, quem ficou a ganhar?

Agora são os hipermercados, os preços não baixam, mas mais uma vez os operadores de caixa estão a ser substituídos pelas malditas máquinas, quem lucra?

Aos nossos empresários só o lucro interessa, querem lá saber se o desemprego do país está a atingir os 8%, querem lucros, milhões em lucros, é isto que interessa.

Num país de “pilantras”o Zé povo dá conta destas maroscas mas enterra a cabeça na areia e… como dizia o José Mário Branco em (FMI) não é nada comigo os da frente que se lixem.

Em suma um País de desigualdades, uma farsa de democracia.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Politico por um dia!

Bem sei quanto sou leigo na matéria, no entanto como vejo tanta asneira, tanta controvérsia, em relação a situações que me parecem simples, arrisco também dar a minha opinião.

Todos sabemos que este país é pouco produtivo, é parco em matérias-primas, não tem uma indústria activa, não aproveita o solo agrícola como já o fez no passado enfim resta-nos o turismo.

Bom se não estou confuso é esta a área onde podemos ainda progredir, mas para isso é preciso cativar as pessoas a virem até nós gastar as sobras.

Temos alguns trunfos, o sol é um deles, tal como uma temperatura estável a maior parte do ano, metade das nossas fronteiras no continente são costa, toda ela acessível e apresenta-se de diversas formas, algumas mais agrestes e de grande beleza, outras com enormes areais, salpicadas pelos muitos estuários dos diversos rios (as.)

Depois temos zonas deslumbrantes como a Gerês, Montezinho, Estrela, Corno de Bico, Alvão, Caramulo, Arrábida… há já me esquecia a serra do Açor ou da Freita.

De propósito não referi o Douro, este parece-me caso único, desde que entra no nosso país até ao Atlântico, o Douro é diferente de tudo o que há por essa velha Europa.

Não seria justo se não me lembrasse das agora denominadas terras do grande lago (Alqueva)

Bom se é o turismo que nos interessa, se é o que realmente nos pode safar a pele porquê escorraçar os turistas! Sim escorraçar!

Como podemos esperar que a malta apareça por cá para gastar uns trocos se não lhe oferecemos as mínimas condições?

Basta reparar que qualquer estrada que tenha mais que uma centena de metros sem uma curva ou uma descida acentuada é logo denominada de sctut , e claro logo portajada, é tiro e queda, com um inconveniente acrescido, nem se dão ao trabalho de colocar a portagem a malta que se desenrasque.

Depois temos os preços dos combustíveis, assustam qualquer Espanhol que queira cá passar uns dias, (alem de que são muitos os “portugas”que se deslocam além fronteira para comprar combustível)

Então qual é a solução de politico de trazer por casa?

Parece-me simples, acabar com todas as portagens, (essa treta do utilizador pagador não serve, as vias rápidas servem para escoar o transito rapidamente, não para angariar fundos,) as verbas que se perdiam seriam resgatadas num possível aumento de combustível, (já sei que imaginam que enlouqueci) este teria vários níveis, o profissional e o restante, tal como teria que se incrementar fronteiras fictícias junto à fronteira real com a vizinha Espanha.

Ou seja nos primeiros dez km a partir da fronteira o preço seria igual ao cobrado em Espanha, nos vinte seguintes haveria uma subida de dez cêntimos, com nova subida gradual de mais dez cêntimos até aos grandes centros urbanos, poderia haver uma diferença de cinquenta cêntimos entre os grandes centros e as zonas fronteiriças, aí sim seria o utilizador pagador a funcionar.

Bem sei que teria de haver mais uns ajustes pelo meio mas reparem; Deixava-mos de ter filas intermináveis nos centros urbanos, dávamos algum proveito às vias rápidas, facilitava-mos a entrada dos turistas. (Ninguém ficava a perder, a malta que ia pagar um pouco mais no combustível lucrava nas portagens, e economizava também em tempo e chatices, “médicos, psicólogos…”

Pode ser só um político de um só dia a sonhar mas…

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O que será?






















Cada cabeça sua sentença, lá diz o povo.



Quando nos deparamos com algo estranho, ou fora do habitual algo que as câmaras captam por mero acaso, o que pensamos
Se essas fotos estiveram esquecidas (enclausuradas) bastante tempo no cartão de memória mais complica a situação, mais estranho pode parecer o seu conteúdo.



Não é nada de anormal, mas…