O incrível aconteceu, um Madeirense malandro consegue
emprego num País em dificuldades, “talvez ao nosso nível ou um pouco menos
acentuadas” consegue o mais complicado, ganhar a confiança do povo local, mais
consegue resultados extraordinários, treze pontos de vantagem num campeonato
competitivo, tudo levava a crer que o madeirense seria um herói, até que, algo
de complicado se passa, o mesmo madeirense excede-se nos festejos, e por entre
um e outro copo acaba por passar por cima de uma presa, tudo continuaria normal
se a dita cuja não tivesse uma ligação com o presidente do tal clube, o tal que
caminhava com os ditos treze pontos de avanço…
Quando o tipo, que manda começou a sentir umas hastes
estranhas nas fontes…
(foi de mansinho à procura do culpado) azar dos azares era o
Madeirense, o culpado pela indisposição e como por lá se preza e muito a família
quem ficou a perder foi o Madeirense, “saltou borda fora” o presidente preferiu
ficar com uma toira em casa…