sexta-feira, 30 de março de 2012

Coincidência...Será!

Bem sei que é pura coincidência...
No entanto dá que pensar, quanto é que temos de percentagem para acertar no euro milhões, é quase zero, é quase impossível, é preciso mesmo muita sorte, muita coincidência no entanto lá vai aparecendo sempre um sortudo que acaba por levar a massa.
Agora reparem no seguinte,  (A3) que liga o Porto a Valença do Minho tem de extensão um pouco mais de cento e vinte Kms, só tem ente estas duas localidades "dois" pórtico em plena via, ou seja na Maia / Trofa, e em Valença.
Se alguém vos afirmar que uma viatura pesada incendiou mesmo na altura em que passava pela parte inferior do pórtico de pagamento não vos parece demasiada coincidência?
Creio que não houve nenhum atentado contra o pórtico no entanto dá que pensar...
O elevado valor das portagens, o atirar com os portageiros para o desemprego e substitui-los por maquinas de pagamento pode muito bem acabar com o bom senso de muitos Portugueses.
Já chega de povo de brandos costumes, já começa a ser "mau de mais", o retirar de direitos ao povo, direitos adquiridos com sangue pelos nossos antepassados, eles revoltaram-se um dia, eles fizeram um "ABRIL" NÓS ESTAMOS A DEIXAR QUE NOS LAPIDEM TODO O SEU ESFORÇO!
Volto a relembrar foi só uma pura coincidência mas...


terça-feira, 27 de março de 2012

ALGUÉM ME EXPLICA?

Bem sei que já faz algum tempo que apreendi a letra romana.
No entanto creio que não esqueci o principal e um destes dias dei conta desta inscrição é verdade que já a conhecia o nicho, mas nunca me intrigou a data exposta, desta vez e porque reparei com mais calma dei conta da diferença ( fico com dúvidas, como apreendi que quarente se descreve com "XL" e aqui aparecem quatro "X" seguidos gostava de saber se foi erro ou seria a data esta a maneira correta de se numerar.

domingo, 25 de março de 2012

Obra rara por aqui...

Uma pequena freguesia perdida no meio de nada (apresenta algo de inédito) pelo menos que eu conheça aqui no conselho.

 Dezasseis arcos completos bem estruturados e sem falhas, um pequeno desvio não sei se propósito(talvez) no entanto a imagem aparenta tanta qualidade como os de vila do conde, os mais de perto que conheço.
 Como deve ser património particular apresento a entrada da quinta.

 A moradia vista ao longe, pouca qualidade nas fotos mas foi o desenrasque, o cartão de memória chegou ao fim foi preciso utilizar um pequeno telemóvel.








 A casa de Deus local.


 Ao longe é mais fácil ver a grandeza de obra.




Creio que é única esta obra no conselho de V.N.Famalicão, que tal um pouco de divulgação, sempre é algo digno de ser visto numa localidade tão pobre neste aspecto.

sábado, 24 de março de 2012

FOI GREVE GERAL!


O fura greves...
Greve geral, gritam os sindicalistas, no entanto o "povo"insiste em não aderir, qual quê?
greve, e depois quem vai granjear a terra, quem rega as couves, neste inverno que insiste em ser seco.

 Bom afinal há aderentes, reparem sempre soube desde miúdo que as formigas nunca param, sempre a amealhar para o inverno...
Bem afinal é dia de greve, não aderem os humanos aderem os restantes habitantes.
 Nem um passo.
 Bom até o sol se esconde, será vergonha...
 Este não está mesmo para trabalhar, é ou não dia de greve.
 Mais uma vista de olhos, bem como não é um canário não tem por profissão cantar, sendo assim se resolver cantar não fura a greve.
 Ninguém está a ver cantar não é furar a greve!
 Mais um que resolveu fazer greve, insiste em não cantar,como eu o compreendo.
 Este não sabe que é dia de greve, esperem só até descobrir.

 Já era, reparem o que é aderir à greve...
 Labuta em dia de greve, pois!
 Mais um bem escondido, greve pois claro!
Com rainha ou sem ela é greve e acabou se...

domingo, 18 de março de 2012

Os rios...

Não sei até que ponto o autarca do porto está está incluído nestes rios!
no entanto também eles (rios)estão catalogados entre bons e maus:
É verdade que nem sempre os nomes se adaptam ao seu legitimo, no entanto quando o povo fala!

Uma aldeola perdida no meio do nada, onde o povo é realmente prestável talvez o nome tenha a ver com os seus passageiros vizinhos, sim porque o povo está só de passagem mas o rio fica, ou pelo menos vai ficando e, se uma geração não for de boa casta talvez a próxima se coadune com o nome do rio...
Pelo menos as paisagens são de cortar a respiração...
Não descortinei o porquê de tal nome a este riacho, nem me pareceu tão descomunal assim, no entanto tenho que respeitar a opção...
"Para quem sabe e gosta de apreciar, vale bem a pena visitar, o rio pode até ser torto mas o povo é afável, as paisagens são lindas, calmas e serenas pode ir mas sem pressas, com sorte ainda desfruta de alguns frutos na beira da estrada, e quem sabe não se depara com uma raposa a atravessar a via, "com um ar intrigado como quem pergunta quem é este afinal e que faz por aqui?"

sábado, 17 de março de 2012

DIFERENTES...





 Um destes dias coloquei aqui alguns fontenários os que me pareceram mais emblemáticos de muitos que estão espalhados (perdidos) nos meus registos.
Alguém sem nome comentou, são  todos iguais,  não me parece no entanto aqui ficam alguns diferentes, só para contrariar ok.

quarta-feira, 14 de março de 2012

"um país solidário"

Ao despertar um destes dias com o noticiário matinal fiquei um pouco arrasado…

Eu que andei muitos anos convencido que este era um país solidário, era, ou pelo menos aparentava ser!

Vejamos:

 Os doadores de sangue portugueses são dos mais "certinhos" do mundo, mesmo quando lhes retiram direitos que nunca reivindicaram, lá estavam eles à primeira dificuldade, na primeira ruptura de stock, responderam rapidamente à necessidade de repor os níveis de segurança normais.

 A qualquer apelo para doar medula óssea em qualquer terriola formam-se filas nunca se olhando à cor ou raça de quem precisa.

Quando alguma instituição desencadeia uma campanha para agremiação de alimentos lá estão os Portugas prontos a dar muitas vezes aquilo que lhes faz falta no seu dia a dia…

Por alguns destes factos eu tinha a sensação que este era um país solidário!

No entanto dei conta (um destes dias), que afinal estava redondamente enganado;

Reparem, apareceram na assembleia da República quarenta mil assinaturas a pedir a demissão do Presidente da Republica.

Mas então onde está o povo solidário, não sabe este que o dito P.R. terá muita dificuldade em arranjar colocação como professor neste país, para emigrar já está um pouco entradote… Se o dito Sr. já tem dificuldades em gerir a sua casa com o modesto ordenado que aufere agora imaginem se estiver no desemprego, (não tirem agora o tapete)

“Por favor não destruam um mito construído ao longo de muitas décadas, somos um país solidário”  

   

domingo, 11 de março de 2012

Contribuintes...

Quando um destes dias em conversa de almoço com uns nativos de Melgaço, Castro “Laboreiro” (para ser mais preciso) fui dando conta que estes têm alguma apetência por comprar bens na vizinha Galiza.

Num tom mais especulador e um pouco intrigado indaguei na tentativa de saber a razão para tal atitude.

A Resposta não se fez esperar, assertiva quanto baste para a minha indignação…

Referem os ditos Portugueses, que país é este que nos obriga a deslocar “cento e trinta Km para uma consulta médica de especialidade, “Braga” esta viagem obriga a pelo menos três transportes, isto claro para quem não tem meios próprios “a maioria, no caso” o custo ronda os vinte €, um indevido que tenha um familiar internado na dita unidade hospitalar para uma visita tem que despender no mínimo de três horas para cada lado.

Se a opção recair por uma unidade galega os custos e a despesa caem para vinte e cinco por cento dos valores referidos.

Os meus camaradas de refeição não se ficaram por aqui, e, em jeito de pergunta indagaram “sabes qual a distância em linha recta entre Melgaço e Bragança? Encolhi os ombros, um deles afirmou: cerca de cento e cinquenta Km, “não retorqui pois pareceu-me que os valores estariam mais ou menos correctos,” de seguida pergunta-me de novo sabes quanto tempo nos leva a chegar a Bragança, (ou seja os tais cento e cinquenta Km,) nem tive tempo de pensar “cinco horas meu caro” afirmou; E é preciso uma grande máquina caso contrário, podes bem somar mais uma ou duas, se não quisermos pisar terra Galega temos que percorrer duzentos e cinquenta Km.

E se a opção for seguir por território Espanhol “Galego”? Bom por aí é menos, cento e trinta Km e menos duas horas e meia, fiquei um pouco a pensar e tive que dar a mão a palmatória afinal têm razão, afinal este país esqueceu-se de muitos dos seus cidadãos, de algumas das suas terras!

O tema não ficou por ali, de seguida vieram as condições comercias dos combustíveis e viveres de primeira necessidade, “ Abismal a diferença” e como não podia deixar de ser lá veio a provocação; “Como vez” nós não temos direitos, “nós” não protestamos sem razão, repara onde se construíram as vias rápidas, todas nos centros mais industrializados, muitas delas, uma em cima de outra, ou então com várias alternativas, e nós? Já reparaste que chegamos mais depressa a Lisboa, Corunha, Barcelona, que a Bragança ou Chaves!

 “Se temos que passar por terras galegas porque não entendermo-nos com eles!”

Por aqui só vemos algum governante Luso em tempo de eleições, lá aparece um ou outro na feira do alvarinho e fumeiro, depois somos completamente esquecidos, lá aparecem uns artistas de quando em vez para descerem os rápidos do Minho em botes mas praticamente nem fazem despesa…

 “É triste este país, tão pequeno e tão diferente, um país onde a escassos oitenta Km do mar não há condições de sobrevivência, um país só interessado em manter o Litoral como referencia e que retira todas as condições ao interior para que a sua população se mantenha…

Acabaram com a via-férrea, fecharam as escolas e centros de saúde, televisão quase só a que chega do outro lado da fronteira, telemóvel é um utopia… Não há um cinema quanto mais um teatro enfim um país de contrastes, industria é um paradoxo, “qual o louco” que investe por aqui.)

 “Não me recordo de em tão pouco tempo ter abanado tantas vezes a cabeça em sinal de concordância, mesmo que nunca tenha ido muito à bola com os galegos”

(Bom, será que ainda há razões para protestarem contra as portagens, pelo menos quando há alternativas?)

“Ouvi e calei, afinal nem estamos tão mal como parece, pelo menos em relação a muitos outros contribuintes como nós.”

terça-feira, 6 de março de 2012

"SÓ MAIS UMA..."

Perdida entre muitas, com argumentos diferentes...

sábado, 3 de março de 2012

A preservar...




Quantas vezes  passam despercebidos,

 São centenas espalhados ao longo das velhinhas nacionais, claro que também se vêm nos centros urbanos mais antigos.

 Para quase todos os gostos.
 Obras do passado...
 Bem preservados "alguns"claro.

  Símbolo de uma região.
 Outra perspectiva.

 Obra publica.



 Desenhado com gosto, tal como o restauro.


 Mais uma O.P.
 Roubaram parte das pedras lavradas, "devem estar num qualquer jardim"





 Próprio para descanso.

 Mais uma "O.P."



Caro que são umas centenas espalhados principalmente pelo norte e centro destes país,uns mais preservados que outros, muitos ainda com água corrente (potável).
 (OU SEJA AINDA CUMPREM A SUA FUNÇÃO)